Sensato Questionar
Bizarra minha boca verbalizou fantasias nas épocas do meu negro vestir.
De certo estava em luto pois, a alma de mim, calou-se.
Não houve humano algum a profetizá-la e não sonhou jardim algum regá-la com seus verdes ares.
E ainda não via vida a aplaudi-la nos anseios meus mais leves como as penas duma ave.
Mas fui-me ainda que assim, orar ao Deus da respiração dela e, soberbo eu, em mirar as letras de luz, voltei à minha casa. Ví minha alma... Bizarra era ela por ser uma incomum aurora mas quê!! saí do cismático e absorvi que o mundo imerso na sombra, era o meu presságio... um simples e doce maestrar.
Drhákôlláh
http://rmns.wordpress.com
2007-12-11
Sensato Questionar (Drhákôlláh)
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