por Sannt Drhákôlláh Rommãnesk
Não era de mim estar em constante brindando com os brios do humano. Eu me ia daquelas regalias e sentava-me só na casa de minha alma. Mas, quanta alegria em olhar para ela e ver que uma paz, dum sucesso invulgar, tomava-me o corpo embebe a sempre ser fiel no coral sagrado que emanava das minhas solidões.
Feliz criava-me com Deus pois que todas as sombras e todas as Luminárias comigo saudavam em taças não de cristal, nem de ouro, mas duma blíssima prata celestina.
A fé não me deixava e o humano sempre me deixou e continuou, anos morosos me deixando. Soube misturar-me a eles mas eles, não souberam misturar-se a mim ou em mim.
Vou lendo na bíblia do meu espírito e na lenda de meu corpo e, tudo o que mostro, é um ser dileto e admirado do mundo que não prega as benesses do interior mas, que prega sempre uma busca pelo glorioso sofrimento que lhes traz, com Graças, maravilhosos louros das lágrimas.
Sannt Drhákôlláh Rommãnesk
2007-12-26
O Ouro Anônimo do Homem
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