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2007-12-28

O Céu

por sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

Nas tramas de minhas palavras, um percurso constante se abre no perene dialogar entre mim e o verbo. O céu em seu anil interminável pronuncia-se ventando aos meus ouvidos. Uma magestade tal que, o anúncio dos sagrados apelos meus, combatem as terras, suas pueris nuances humanas.

É do céu contudo administrar-me a indulgência ante a missão a que me devotei e se do Tudo sou temente, da terra devo fremer o espírito ao mais augusto ser de mim.

É no céu a minha audição. Está no céu as minhas verdades e sei-me ser dele sua fidedigna alma terrena.

Há que tudo eu estar presente em matéria e alma; e sou audaz no governo vivo, os meus pés amantes de toda a sua criação.

Estou sem fim, no final de tudo o que me rege, mas não estou eterno no ermo das condutas humanas mas, acredito ser dele, sua perene solidão entanto, na minha, um amor indefinido, ao céu.


sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

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