por Drhákôlláh
Não vi do mundo o que quis mas, embelezei-me na pureza que ele somente mostra a uma inocência vítima, prestes a ser martirizada...
Mas do mundo não conheci as "bençãos" da paz dos "brios" da jóias. Não conheci a beleza temporária que falece um humano de ardilosa amargura. Entanto ele aproximou-se de mim... quebrou-se ante a minha face e os cacos do seu prisma cortaram-me a navalhar a face inteira... Vi o fogo "comer" os olhos meus. Senti a intolerância da infância. Violentaram o que sutenta um corpo em pé, a alma e a saúde... esta enlouqueceu-se.
Vi de mim alhures o que hoje sou, e torno-me para Deus um papiro sagrado, e entorno-me para os Homens o veneno dum amor jamais "kisto", numca desejado, apenas, umas Verdades do Sol e das Sombras.
Drhákôlláh
2007-12-21
O Mundo Salvou-me São
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