por Sannt Drhakôlláh Monsalbant Rommãnesk
Adestrei tantos os sentidos meus a não me sucumbir pelos dissabores das ordens do humano que, faleci nos primeiros imperativos. Mas, à quem de meu sofrimento, em cama estendida minha face e corpo, a alma visitou os oceanos que o Homem jamais pensou existir. Quanta Misericórdia ver uma 'Atlanta', um mundo sem perfídias onde somente a luz das profundezas abissais repercutiam nos olhos meus... e o meu espírito, este, sorvia aquele iodo de cura, aquele lenitivo da dormência da tirania humana.
Voltei com a lembrança daqueles ÁrtiKos profundos e, após clausura sem fim, em noites a perder meus olhos profundos e tardes a desconcertar os mecanismos de minhas mãos e, ainda em manhãs, a desmaiar a fraqueza da alma, descobri que a 'Atlanta' habitava em mim.
Que alegria sem fim perdurar milenares hoje Nela, e que benesses caras e raras, Deus, em sua Justiça e Onipresença, fez a voz de meu espírito sussurrar: "Drhakôlláh, sê bem vindo, pois que tu, é teu próprio relicário."
Espalhei este relicário aos 4 ventos e, com a proteção das ventanias seculares, sei-me hoje, a avenida mais milagreira duma cidade.
Sannt Drhakôlláh Monsalbant Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com
2007-12-24
Meu Relicário
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