por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
Um menino novo, à quem das luzes, pairou na alma de mim. E não vi-me atormentado por tal fulgor juvenil. Os olhos feitos de pétalas… e as mãos de diamantes… e ainda, os pés em vultos de sol…
Este era o menino que o céu quedou na chama de minhas velas.
Imediato, sem tardar segundo algum, varejei mãos minhas nas flamas diante de mim. Queimou-me tanto aqueles pecados muitos, que minhas pecações se regeneraram.
O menino belo, hoje como um ‘garçon’, é a bendita sacristia do espírito de mim.
Vou com ele pela terra e o alço ao sublime, com asas minhas invisíveis.
É de mim o menino que envergo lágrimas na escuridão mas que curvo as honrarias do sol na sua aureola, não de santo, mas, de herói futuro nos seus pés solares, o destino meu ‘et’ dele, um Altar de Cavaleiros diante de Deus.
Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
(texto poético dedicado unicamente ao meu filho, o excepcional e insubstituível amor de minha alma)
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2007-12-21
Meu Filho
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