Amor proibido
Um amor como o meu
Que amo e sinto
O grito do meu eu
Que sofro e me minto
Que quero entender
E não sou capaz
O vento que passa
Não me dá razão
Meu amor, minha desgraça
Minha grande paixão
Sofrimento meu lema
A quem dou a mão
O choro, meu tema
Esperança é ilusão
Resolve-lo meu cruel dilema
Perdê-lo eu não quero não
E meu coração teima
Nesta louca paixão
Que me mata e não tem pena
Que me tortura e me queima
Sinto lágrimas de lume
Tendo em minha mão
O cheiro do teu perfume
Meu triste queixume
Minha grande paixão
Maria da Natividade Marrafa Serra Domingos
2007-12-04
Amor proibido (Maria N. M. S.Domingos)
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muito romantico, talvez até sincero.Por vezes nem mesmo eu sei se as minhas poesias são verdadeiras e sinceras.Porque todos os poetas amam, de uma forma diferente..talvez mais caliente mais poetica..andava a ver, parei aqui gostei do que li e fiquei a pensar que ainda bem que me perdi, o amor é..como um poema que tem principio meio e fim..por vezes é tão dificil escrever sobre um amor proibido, pois ninguem fica a saber se ele é ou não correspondido...
ResponderExcluiristo é o que penso do amor, que tem tantas versões na vida:
O amor não tem formulas
Não tem prazo de validade
Às vezes dura apenas momentos
Esta é a verdade
O meu amor
É a alma, que não se cala
Sentimento que não fala
Amor ou loucura
Que tenho por ti
Amo cada gesto teu
Cada olhar
Cada pedaço
Poucos entendem este meu gostar
Sou feita (o) de fumaça
O que não te agrada
Sou igual a ti...
sou vento de madrugada
C.Dá Mesquita