por S. Drhakôlláh M. Rmnsk
Como uma sinfonia de austera acuidade, ouço a vida em seus mumúrios
ecoar em coração de mim, seus acelerados dizeres do bem e do mal.
Quanto progresso espera ela do humano que, entregues aos dias que fazem
ser pueris, ela os espera intacta na majestade abraçá-los a como clamar em seus
abraços, um Amor bendito que o humano constante procura.
Parece-me, em meio a tudo isto, sinto-me, um ser letárgico esperando não milagre
mas, que o Homem dia um, tenha a intrepidez de ser dela, um grande maestro de Luz.
S. Drhakôlláh M. Rmnsk
2007-12-21
A Alva Vida
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