A Alma, um sonho no espelho
Sonhei-me ótimo quando minhas lágrimas me enterravam no cemitério
humano.
Sonhei-me altivo quando a dor em mim falecia-me a dignidade.
Sonhei-me feliz quando me perdia no túnel da Treva.
Hoje, não sonho-me nada, apenas, transformei-me em belas asas dos sonhos
antigos.
Há que eu soube dar uma aliança de rubi ao anjo que me mora mas, deveis
saber, que um anjo sé revela-se no gênio, quando este foi excomungado pela
matéria dos actos e pensamento humano.
Sou feliz na matéria que o Homem, hoje, me vê imperar.
Drhákkôlláh
2007-12-07
A Alma, um sonho no espelho (Drhákkôlláh)
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