Glamour
Nos papiros da inteligência, um Homem busca ser a glória mas,
a mejestade dum humano, creio, em meu intelecto, não é
o verbo de eloqüência racional mas, o silêncio com que se faz ouvir
e dedilhar, no tempo, o pensamento espontâneo e sentimento atemporal da pura
criança que 'habita-se' em nós.
Abstenho-me do glamouroso, uma quimera, pois estou indo sempre, de encontro
para o glamour das dores das almas e lágrimas humanas.
Drhákôlláh Rommãnesk
2007-12-07
Glamour (Drhákôlláh Rommãnesk)
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