O Cálice do Anjo
Que Homem sou se o lampejo do ente que me habita dita-me ser da matéria, um nobre que cisma a invisível Sacristia?
Que Homem ser diante da verdade de mim, que o Anjo da Guarda minha, está me velando sempre a testa constante lecrimejante da fé?
Vou-me dentro de minhas chamas e encontro o Anjo belíssimo me dizer:
"Drhákôlláh... falece os torpes humanos e ilumina-te na pureza da boa fé dos verdadeiros herdeiros de Chrístu. Tu, é a flama do teu passado, bem vindo a mim, teu Anjo."
Levanto olhos meus e me sei tão apenas, o cálice da vida minha.
Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
2007-12-04
O Cálice do Anjo (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk)
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