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2007-12-28

Infinito

por sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

Criei-me horas intermináveis mergulhado no infinito, sem pereceber...

Desabrochava minha alma, à Luz rarefeita também debulhada sobre meu corpo tão são à minha devoção à eternidade.

Saía-me cheio, cheia duma vida de alegria e espontaneidade e minha desenvoltura maior, era ludibriar os anbientes insandecidos dum infortúnio interminável...

Minha alma... que aguerrida menina desabrochava-se nos colóquios silenciosos com a vida!

Jamais, em toda minha dor, esqueci-me do amor. O Infinito instruiu-me assim.

Venho saborear ainda, todos os dias, nas manhãs, daquela Luz quieta que me brilha alvamente nos olhos; e ainda nas tardes, o sol, pousando no meu quarto, me atém ao espírito na mesmice sacra de orar pelo "gosto" do presente e esperar nas noites, o manto celeste descer, "pessoalmente", no meu fechar de olhos.

Sou sagrada, sagrado para Deus... e para mim, faço-me tudo ser segundos, infinita filha celeste.


sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk.

O Céu

por sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

Nas tramas de minhas palavras, um percurso constante se abre no perene dialogar entre mim e o verbo. O céu em seu anil interminável pronuncia-se ventando aos meus ouvidos. Uma magestade tal que, o anúncio dos sagrados apelos meus, combatem as terras, suas pueris nuances humanas.

É do céu contudo administrar-me a indulgência ante a missão a que me devotei e se do Tudo sou temente, da terra devo fremer o espírito ao mais augusto ser de mim.

É no céu a minha audição. Está no céu as minhas verdades e sei-me ser dele sua fidedigna alma terrena.

Há que tudo eu estar presente em matéria e alma; e sou audaz no governo vivo, os meus pés amantes de toda a sua criação.

Estou sem fim, no final de tudo o que me rege, mas não estou eterno no ermo das condutas humanas mas, acredito ser dele, sua perene solidão entanto, na minha, um amor indefinido, ao céu.


sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

2007-12-26

Prece de ano novo

por Ivone Boechat

Senhor,
resplandece o fulgor do
Ano Novo.
Expectativas, mistério, perguntas,
ansiedades,
fazem da festa um mundo
de curiosidades.
Há, por toda parte, calendários,
previsões orçamentárias, planos de vida,
mas só tu sabes, Senhor, o que há de vir.
Neste instante de novidades e de abraços,
nesta hora de promessas e possibilidades,
dá que eu sinta o Teu poder e a Tua paz,
abrindo clarões no escuro da incerteza.

Senhor,
que nem mesmo a iminência da morte,
da despedida,
quando a dúvida rondar minha morada,
possam abalar-me a fé.
Que eu tenha vigor, paciência, perseverança,
pra recriar nas lições do desencontro,
e que eu sinta vontade de seguir em frente,
sempre que as circunstâncias me detiverem.

Senhor,
transporta meu pensamento
para os enlevos da vida,
fazendo-me contemplar
as visões de um novo mundo.
Renova minhas forças,
unge meu caminho,
abençoa o desdobrar
da página de cada dia.
Neste Ano Novo, Senhor,
habilita-me
para ser digna de entender
as missões da Tua obra,
iluminando-me cada passo.
Nas dores, que eu O encontre,
nas orações.


Ivone Boechat

Bronze em Rosas

por Sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

Crucificaram a face da minha criança por ela tentar adestrar-se a entregar-se sempre, na sanidade cristalina. Mas quê!... como eu a amava mas, colocaram-na com coroas de rosas vermelhas e o que eu não sabia, é que aquele carmim iria descer de seus cabelos e escorregar por todo o seu rosto até molhar de doce rubi suas roupas, e manchar seu corpo. E o que não sabia, nem em pensamentos sofria e esperava, é que o céu, em toda a sua Luz e esplendor, me assitia. Imediatamente, coroada de rosas tão belas que derretiam constantemente, entreguei-me à Beleza. escutei doces murmúrios e coros ecoaram de meu coração e ouvidos. Christu baixou-me daquele altar que tornou-se sagrado e tornou-se, uma "confessa" capela diante de Deus. Chorei tal qual uma daquelas rosas e Christu enlaçou-me em suas mantas alvas. Disse-lhe: "Christu, és Tu o meu Prícncipe que me salva pelas rosas carmins que Te almejaram, fazei-me uma criança bendita e que tua Graça, toda plena, corrompa a insanidade a qual tentou me tentar pois que ela, tenta matar ainda de pouco, os carvalhos que tento eregir. Christu, sei-me de mim ser o Senhor e tenha em mim o segundo sol que Deus nunca desamparou. Sou da sombra e da luz; faço-me um anjo que jamais te enterrou."

A Lucidez hoje, é uma aureola de bronze envelhecido sobre a coroa das rosas de carmim ainda em meu cabelos.


Sannt Drhákôlláh monsalbant rommãnesk

O Ouro Anônimo do Homem

por Sannt Drhákôlláh Rommãnesk

Não era de mim estar em constante brindando com os brios do humano. Eu me ia daquelas regalias e sentava-me só na casa de minha alma. Mas, quanta alegria em olhar para ela e ver que uma paz, dum sucesso invulgar, tomava-me o corpo embebe a sempre ser fiel no coral sagrado que emanava das minhas solidões.

Feliz criava-me com Deus pois que todas as sombras e todas as Luminárias comigo saudavam em taças não de cristal, nem de ouro, mas duma blíssima prata celestina.

A fé não me deixava e o humano sempre me deixou e continuou, anos morosos me deixando. Soube misturar-me a eles mas eles, não souberam misturar-se a mim ou em mim.

Vou lendo na bíblia do meu espírito e na lenda de meu corpo e, tudo o que mostro, é um ser dileto e admirado do mundo que não prega as benesses do interior mas, que prega sempre uma busca pelo glorioso sofrimento que lhes traz, com Graças, maravilhosos louros das lágrimas.


Sannt Drhákôlláh Rommãnesk

2007-12-25

Anjo delirante (poema de sete faces)

por Roberto Weber de M. Milla

Quando nasci
Um anjo delirante
Esclamou alegre, sorridente
Roberto, por que não cantas?
O dom que tens é poesia

Vim do céu sou teu anjo
O que quero de ti é alegria
Canta roberto, canta
Êita, não tem hora nem tem dia

Minha noite ela fazia
Então canta roberto, canta
Um anjo louco e delirante

Amigo meu não era fantasia
Me disse – teu dom é poesia e então
O que estou esperando é o verso ritmado
Roberto, porque não cantas?


Roberto Weber de M. Milla
(artigoseliteratura.blogspot.com, acessem o meu blog!)

2007-12-24

Meu Relicário

por Sannt Drhakôlláh Monsalbant Rommãnesk

Adestrei tantos os sentidos meus a não me sucumbir pelos dissabores das ordens do humano que, faleci nos primeiros imperativos. Mas, à quem de meu sofrimento, em cama estendida minha face e corpo, a alma visitou os oceanos que o Homem jamais pensou existir. Quanta Misericórdia ver uma 'Atlanta', um mundo sem perfídias onde somente a luz das profundezas abissais repercutiam nos olhos meus... e o meu espírito, este, sorvia aquele iodo de cura, aquele lenitivo da dormência da tirania humana.

Voltei com a lembrança daqueles ÁrtiKos profundos e, após clausura sem fim, em noites a perder meus olhos profundos e tardes a desconcertar os mecanismos de minhas mãos e, ainda em manhãs, a desmaiar a fraqueza da alma, descobri que a 'Atlanta' habitava em mim.

Que alegria sem fim perdurar milenares hoje Nela, e que benesses caras e raras, Deus, em sua Justiça e Onipresença, fez a voz de meu espírito sussurrar: "Drhakôlláh, sê bem vindo, pois que tu, é teu próprio relicário."

Espalhei este relicário aos 4 ventos e, com a proteção das ventanias seculares, sei-me hoje, a avenida mais milagreira duma cidade.


Sannt Drhakôlláh Monsalbant Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com

Carta a Leônius

por Sannt Drhakôllá Monsalbant Rommãnesk

Sabes tu, quando descansei asas minhas na fé de teus sentidos a mim, fui-me em imensidão abraçar o teu sol a brilhar em teu coração como um dos bronzes mais envelhecidos.

Sabes, nas minhas angústias de menino 'et' menina, tuas histórias me enalteciam a juventude dilacerante pela usurpação dos meus múltiplos seres mistificados pelos julgamentos do humano. Mas, Leônius, cá me estou ante a Deus e minha fé, não remota, muito antes secular em imponência, traz-me tu a volta das minhas preleções.

Tu sabes de mim, tanto quanto o suplício ao perder as asas etéreas que me velaram, que sou de ti, nada mais que um sacro rouxinol nas tardes pardacentas que um Homem não procura buscar e sou, um corvo... o espírito a subir, escadaria por escadaria, o Império a viver um dia, com o Chrístu Puro.


Sannt Drhakôllá Monsalbant Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com www.lechatnoir.com.br

Cristal Às Lamas

por Sannt Drhakôlláh Rommãnesk

Derramei meu sangue ante os infortúnios que rasgaram minhas carnes. Pobre deles!... achando que me faziam falência, enalteceram-me meus brios em latência!...

Aprendi entanto que somente o Amor pode escravizá-los e "vampirizá-los" até, dia desses, eles sucumbirem na fornalha de suas próprias destruições.

Meu sangue hoje me vela calmo o corpo, e seu calor, derrama-se para tudo aquilo que o sol e a noite colhem; para todos aqueles que do mundo só herdaram o gosto pela luta e pela vitória, mesmo que esta seja, morar longe dos glamoures humanos.


Sannt Drhakôlláh Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com http://medulaonline.wordpress.com

2007-12-21

Meu Filho

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Um menino novo, à quem das luzes, pairou na alma de mim. E não vi-me atormentado por tal fulgor juvenil. Os olhos feitos de pétalas… e as mãos de diamantes… e ainda, os pés em vultos de sol…

Este era o menino que o céu quedou na chama de minhas velas.

Imediato, sem tardar segundo algum, varejei mãos minhas nas flamas diante de mim. Queimou-me tanto aqueles pecados muitos, que minhas pecações se regeneraram.

O menino belo, hoje como um ‘garçon’, é a bendita sacristia do espírito de mim.

Vou com ele pela terra e o alço ao sublime, com asas minhas invisíveis.

É de mim o menino que envergo lágrimas na escuridão mas que curvo as honrarias do sol na sua aureola, não de santo, mas, de herói futuro nos seus pés solares, o destino meu ‘et’ dele, um Altar de Cavaleiros diante de Deus.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
(texto poético dedicado unicamente ao meu filho, o excepcional e insubstituível amor de minha alma)
http://rmns.wordpress.com
http://medulaonline.wordpress.com

O Mundo Salvou-me São

por Drhákôlláh

Não vi do mundo o que quis mas, embelezei-me na pureza que ele somente mostra a uma inocência vítima, prestes a ser martirizada...

Mas do mundo não conheci as "bençãos" da paz dos "brios" da jóias. Não conheci a beleza temporária que falece um humano de ardilosa amargura. Entanto ele aproximou-se de mim... quebrou-se ante a minha face e os cacos do seu prisma cortaram-me a navalhar a face inteira... Vi o fogo "comer" os olhos meus. Senti a intolerância da infância. Violentaram o que sutenta um corpo em pé, a alma e a saúde... esta enlouqueceu-se.

Vi de mim alhures o que hoje sou, e torno-me para Deus um papiro sagrado, e entorno-me para os Homens o veneno dum amor jamais "kisto", numca desejado, apenas, umas Verdades do Sol e das Sombras.


Drhákôlláh

Criança Estonteante

por Drhákôlláh

Saí contornando meu vento interior e deparei-me com algo mirabolante...
Numa sombra, agaixada em meu coração, uma menina de alva pele e olhos da alma
em azul marinho como o cristal, vestida de branco, como um anjo propício à terra, e ainda, de 5 primaveras, escrevia uns pegaminhos de letras de bronze.
Olhou-me ela e disse-me em sua voz grave e baixa, pura: "...Drhákôlláh, sou eu tu.
Vem a mim e o sol e a sombra se confundirão e acalmarão-se num só abraço".
Fui-me em preces rogando ao Arcanjo que dia mais vezes eu a pudesse vislumbrá-la
nas minhas introspecções mas, naquele dia, que alegria ardente senti em constatar
que o mundo real éra-me gigantesco de felicidade interna quando deixava eu, o vento
do espírito meu, clamar ao mundo o meu verbo de aprendiz, e a vida, viver em devoto confabular, com as vozes do meu eu divino.


Drhákôlláh

A Alva Vida

por S. Drhakôlláh M. Rmnsk

Como uma sinfonia de austera acuidade, ouço a vida em seus mumúrios
ecoar em coração de mim, seus acelerados dizeres do bem e do mal.
Quanto progresso espera ela do humano que, entregues aos dias que fazem
ser pueris, ela os espera intacta na majestade abraçá-los a como clamar em seus
abraços, um Amor bendito que o humano constante procura.
Parece-me, em meio a tudo isto, sinto-me, um ser letárgico esperando não milagre
mas, que o Homem dia um, tenha a intrepidez de ser dela, um grande maestro de Luz.


S. Drhakôlláh M. Rmnsk

2007-12-20

A Justiça de Areghon

por Sannt Drhákôlláh

A Justiça, uma Imperatriz da cidade De Areghon, trazia em alma sua a profecia do fim do mundo.
Realmente, foi-se de notar-se em toda a sua guerra, o seu temporal debulhado em todas as terras que suas botas negras fizeram tremer.
Mas A Justiça aniquilou a riqueza que não se empresta pela melhoria dum país e foi-se então, para a morte visitá-la.
Que Arcanjo diria eu, é esta potência!
Hoje não existe mais A justiça e tão pouco seu nome na história foi prescrito, mas a lenda, para os reis que habitam solares imensos nada perto destas Terras, ou suas presenças, nem um pouco próxima dos mais estudiosos, firma-se pelo magnético Espaço e eu... a amo por tê-la visto tão somente em sonhos meus e por tê-la sabido dias seculares, a presciência de minhas dores.


Sannt Drhákôlláh

Asas em Terras

por Drhákôlláh

Posso estar no alto duma esacadaria de rei. Posso estar nas terras confabulando com sombras ilegais àqueles que se dizem sábios das leis dum espírito mas, minha trilha constante é estar habituado a fazer e cumprir os exemplos das oratórias nas asas do Arcanjo.
Não estou aqui a verbalizar mentiras nem tão pouco a ser pródigo em algo que não sou.
A "Demência" fez-me mirar as asas do Arcanjo e o gênio ensinou-me a proferir diálogos.
Hoje em dia sou em meu gênio, o sacro verbo dos meus pensamentos e o nobre silêncio de mim.
O Arcanjo entanto, é severo ao ditar-me que sou eu somente, uma das raízes das terras.


Drhákôlláh

Orações seculares

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Habituei-me a orar enterrado numa Igreja atemporal. As mãos juntas
e os olhos abaixados me trazem a paz interior dum bom cavaleiro de Deus.
Quanta dor entanto, para colocar-me em tal postura!
O que vejo hoje porém, é minha alma alhures do mundo humano e milhões
de aves, corvos austeros, sobrevoando ao meu derredor.
Dizem-me eles que minhas orações são benditas e nas graças de
meus ideais sombrios ao humano mas luminosos no celeste, sempre estou.
Firmo-me hoje somente a fé de mim.
E que o Homem em seu orgulho fatal, como a morte por um veneno, perdoe a si mesmo pelos maus presságios de se verem sempre, a Verdade soberana que governa as terras.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

O Silêncio Meu, Um Império.

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Vagando o sol encontrei-me glória na alma, e que não diriam,
o humano, ter comigo a alegria duma hospitalidade cariciosa!
mas continuei 'ermando' as terras onde aqueles raios me levantavam ao
colo e me tornavam o corpo nobre.
O Anjo de mim calou-me ao silêncio do espírito meu, ser eu a vida invulgar
das sombras.
As escuridões visitaram-me constante e eu as abracei... e que soberba alegria
constatar que suas lamas também tinham a "lucidez" dum sol!
Vou-me hoje, após tantos diagnósticos infundados de mim do humano, e pós
tanto minha alma calar por auscultar somente os dizeres das estrelas, vagar
e afundar-me nos sóis dos amanheceres e nas sombras à quem a piedade,
transforma em Imperatrizes.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

2007-12-17

Amanhã

por Roberto Weber de M. Milla

Eis que estremeço em minha aresta
Sem hosanas que ecoem em minha mente
E me encorajem nessa luta permanente
Ou me mostrem o caminho dessa floresta.

E mesmo que loas me ataquem com porfia
Sei que farei a epopéia de nossas vidas
Que de todas as lembranças nossas tidas
Não haverá fogo que me alivie a agonia.

Quero ter-te como se fosse minha a tirania
Perder-me em cada espaço do teu corpo
Sendo a chama ardente e fria

Sendo o teu caminho mais reto e torto
Onde o hoje mais intenso faria
Do nosso prazer o amanhã morto...


Roberto Weber de M. Milla

Instante

por Roberto Weber de M. Milla

Tanto doei de minha dor
Que nas areias do tempo perdido estou
Atrás dos braços de um amor
Que num instante cada instante me levou.

Peregrino sigo no deserto
Ao sol que arde o meu tormento
Posto que aos poucos vou chegando perto
De virar o pó levado pelo vento

E no ultimo suspiro que me descia
Lembrava quão belo fora o nosso instante
Que de cada instante fez e faria

Meu forte nessa jornada errante
Onde passo a passo tudo o que queria
Era ser-te o todo a todo instante...


Roberto Weber de M. Milla

Chrístu em Partitura

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Me deporto da hipocrisia e me consumo na Verdade ainda, que esta, tenha o vinho da imensidão do vazio vezes muitas. Mas não me abstenho Dela pois que este vazio, de mim, faz um "confessu" supremo.
Sou o exílio de tudo que despreza a miséria.
Sou o gigantesco mal das injúrias que enchem de fel minha dignidade e sou, tantas vezes, muito mais do que vezes contadas, a sombra daquele que indigna minhas inspirações.
O ar que sorvo, muito freqüente em entrega plena às almas, é a partitura dos meus ouvidos, e não me venha a ilusão, pela boca do Homem, dizer-me duns sonhos intocáveis.
Chrístu é o rei maestro das minhas partituras.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Criança de Sangue

por Sannt Drhákôlláh Rommãnesk

Saí a procurar os murmúrios em que eu me deixei, ainda criança...
Encontrei pelas terras uma menina, um menino audacioso que rompia os céus e lhe rogava que seus cantos lhe fossem profetizados.
Encontrei-me dia um olhando o espelho que me assiste nos dias todos, e vi um Homem e vi uma Mulher em excelência. Não rogo mais mas, absorvo-me no Sol que fiz por merecer, e os cantos sagrados do alto, hoje são meus pés de luz nas terras; e as profecias são o espírito de mim voando e embaranhando-se aos cabelos de cobre do Anjo que me guarda.
Sou uma criança entanto, ainda que, sempre, me fiz uma viva rogatória a estender diante do caminho, uma romaria das velas dos sangues que derramei na busca por minha glória.]


Sannt Drhákôlláh Rommãnesk

Zelo Devoto

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Na penumbra vermelha em que me inspiro, dedilho mil pensamentos dos meus passados perfeitos. Concentro mil mãos do meu presente austero. Reflito centenários dos meus futuros em presságios.
A luz vermelha que me assiste, é o anjo zelador do espírito meu e eu, sou unicamente, em todas as horas, o zelo de sua coroa entregue a mim em devoção, a libertar-me; uma missão que me julgará o azul ou o Ângelus da aurora.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Fé em Glória

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Sentido tenho do ser meu estar freqüente no amor da fé.
Aquele que me teve amargura foi do cerne seu uma sofreguidão de paixões hipócritas.
Vou para todos contudo em graças de cetim, e minhas almas em vultos, emprestam o sol e a sombra do livre-arbítrio àquele que me conhecer.
Somente Deus me galga e se eu O conheço em inspiração, é causa que me fui dia um, a sepultura, ainda em vida, do Espírito de mim.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

2007-12-15

Zelo Devoto

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Na penumbra vermelha em que me inspiro, dedilho mil pensamentos dos meus passados perfeitos. Concentro mil mãos do meu presente austero. Reflito centenários dos meus futuros em presságios.
A luz vermelha que me assiste, é o anjo zelador do espírito meu e eu, sou unicamente, em todas as horas, o zelo de sua coroa entregue a mim em devoção, a libertar-me; uma missão que me julgará o azul ou o Ângelus da aurora.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Fé em Glória

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Sentido tenho do ser meu estar freqüente no amor da fé.
Aquele que me teve amargura foi do cerne seu uma sofreguidão de paixões hipócritas.
Vou para todos contudo em graças de cetim, e minhas almas em vultos, emprestam o sol e a sombra do livre-arbítrio àquele que me conhecer.
Somente Deus me galga e se eu O conheço em inspiração, é causa que me fui dia um, a sepultura, ainda em vida, do Espírito de mim.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

2007-12-14

Colchas de Veludo

por Drhákôlláh

Sequei a linfa dos olhos meus e disse-me ser o absurdo da insanidade.

Voltei à casa minha e o habitat meu ensandecido, encontráva-se o torpor da face minha.

Que morte ela não me deu...? Cumpri minha alma e a irmã louca invejou a luz de minhas sombras.

Saí com minha casa nas costas mas Chrístu a levitou sobre os ombros de mim.

Vivo meu espírito e meu ser hoje é o mito que a morada jamais almejou abraçar mas, minhas colchas são de veludo musgo e branco e os seres da loucura, fogem contínuos da beleza minha.


Drhákôlláh / http://rmns.wordpress.com

Ritual, Madrugadas à Velas

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Nos pedestais do meu corpo ergui um castelo de luz e fui-me em sol ver o mundo
que me assistia.
Desci as escadas vestido de papiros e botas de sonhos metalizados. Que alegria infinda saber,
que quando orava, o fogo se alastrava em labaredas imensas pelo meu quarto!
Fiz-me indefinido na alma e abstive-me das ilusões que se debulham nas frágeis ambições mas, tive delusões e as encarcerando nos meus calabouços, restou-me a intrepidez dum romantismo inoportuno sempre.
Vou constante absorto, absorta em espelho meu interior, e nele reflete-se o rosto da reflexão grave de fé notória.
Estou em mim e meu centro, o gênio, aqui rebate sempre: "És tu Drhákôlláh, as vozes das tuas lendas?"
Vejo-me somente, um céu em movimento.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com

2007-12-13

Oração

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Me soube um dia, ainda em alma, há muito distante das fronteiras de Terra. Veio-me a visita da luz e da sombra e me disseram que era da Graça Plena de Deus, pousar as terras a semear os ensinamentos das correntes de minhas angústias.
Transformei-me em boato de fúria e menina e menino 'me' correram como absurda e esquisita presença mas, seus ardís encarregaram-se de fazê-los tormentos de alegrias pueris.
Hoje sou a religião que inventei, sem dogmas ou rituais, sem austeridade e cientificismo. Sou unicamente de Deus e Chrístu e Maria e minhas sagradas Florestas, cujo corvo de mim, toma sempre conta devida.
Não me mistifico a Deus tão pouco ao Homem mas, às vezes, muitos deles, precisaram mistificar-me ainda que me ferindo, para seus verbos tornarem-se fortes. Qual força entanto sempre tive!
Deus foi sempre de mim, e aqueles que não me foram graça, só do céu se afastaram.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
http://rmns.wordpress.com

As Rosas e o Poente

por Drhákôlláh

Vi ao longe milhões de ferimentos que não pude tocar. Minha alma fracassou naquela dor de não ser para aquelas rosas, a terra que não tem medo de plantar seus espinhos.
Fiz entanto o que minha luz inspirou e ousei projetar-me em alma naquele jardim. Grata surpresa tive ao sentir que aquela plantação, além de morar num cemitério, habitava a Casa de Deus. Não arranquei pétala alguma tão pouco desenterrei-as mas, beijei-as a todas sem intervalo de distinção, e a alma de mim, com seu corpo machucado por entregar-se aos espinhos, voltou para as benesses do sol costumeiro e para as regalias com minhas sombras.
Eu amei àquelas rosas e se o Homem me dissesse: 'Tu és um impotente do amor', eu lhe diria:
'Não te julguei jamais uma rosa, apenas, um dos poentes de Deus.'


Drhákôlláh / http://rmns.wordpress.com

Taça de Sangue

por Aparecida Machado

Na taça de vinho rubro, que me destes, sangue minha língua sentiu... Do cálice do licor que preparastes, tão doce assim, me envenenastes e os olhos que te viram agora se fecharam... O dia para sempre.
E nunca poderás dizer... Que nunca o amei... Pois a ti me entreguei, para que me ressuscitastes, dentre os mortos, para viver na escuridão das noites eternas...
Agora vivo em tua companhia... E pelo ar noturno, respiramos o aroma frio da morte impregnado em corpos ainda quentes, que desce por nossas gargantas suas preciosas vidas na forma pura e densa, de cor escarlate, que escorre e alimenta nossa fome de juventude...
Assim somos criaturas da noite... Vagos, condenados a escuridão...
Senhores da morte... Gélidos, acompanhados da solidão...
Assim somos... Imortais, nunca nos convide, a entrar em seus umbrais...


Aparecida Machado.

2007-12-12

As Entranhas

por Sannt Drhákôlláh

Vou ter com a Igreja que me mora todos os dias e ela tem uma santa. A santidade que a assiste é o vulto que diz-me, duma sombra, dever ter eu uma vela em púrpura ou vermelho de ceras, acesa sempre quando minha alma prostrar-se em ventura nas lágrimas que me escorrem.
A sombra santa, tão bonita e que não me mostra o rosto, vestida de pardo, está constante a me acompanhar.
Deveriam todos saber que o Amor enaltecido atraí seres assim porém, podem almas estas ajudar com suas presciências mas como!... elas, as sombras, desejariam ser do homem somente as vampiras de suas vaidades intelectuais,morais e carnais!
Fecho as portas da minha Igreja entanto, sem trancá-la e me vou... com esta amiga pelas ruas confabular contínuo, com seus conselhos de Mãe do Tempo.

Sannt Drhákôlláh / http://rmns.wordpress.com

Púrpura Chama, Morghana

por Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Em coração meu brilha a lilás chama dos desterros que se construíram anjo de mim.
Posso pegar esta chama e manipular seu teor numa alquimia perfeita; e... o que é do ser de mim senão um constante encimesmar para ser a alquimia exata...
Vou-me do céu e da terra em púrpura então, e não estarei para aqueles que virem em mim um bizarro da fé. Serei o tudo daqueles que sonharem ter em suas preces, a paz dum violeta sonhar.
Eu sou do céu; eu sou da terra mas, uma alma um dia, ainda pequenino e pequenina, disse-me:
Tu não terás passagem plena, o teu espírito, no mundo dos Homens.

Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com

Asas

por Drhákôlláh

Comunguei com a respiração de Chrístu e me vi falsear quando ele mostrou-me a senda de vida minha. Uma lágrima brotou em sangue negro, e me fui à cama minguar a dor que se ía, ao céu que mirava. Mas há!... o Arcanjo de mim, em luz de ouro ergueu meu corpo são e ditou-me: "Drhákôlláh... é o mundo ainda que nas dores do pretériu, o teu amor, mais do Chrístu e Maria e Deus, do que o teu amor humano nas tuas velas de desculpas e remissão. Sonhai ter teu ser em união com vestes minhas e te darei e serei o arrimo imenso, o bater das asas tuas, ainda que invsível, de Bronze."
Levantei-me em felicidade e o Anjo da minha guarda me fez tomar a luz da alegria, as vozes do meu coração.
Compreendi ser tão somente, a vitória da minha paixão, Chrístu.

Drhákôlláh / http://rmns.wordpress.com

2007-12-11

Aviso de publicação do Vamos Ler + 11/12/07

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A Voz da Aurora (Drhákôlláh Rommãnesk)

A Voz da Aurora

A aurora foi de mim a fé que não deixei falecer. Frágil ela se encontrou tempos já idos mas, quis Deus encontrar-me em fraqueza dela para, um milagre suceder dos dons meus serem benditos e severos nas rogatórias de minhas lágrimas.
Cresci invulgar e o Anjo ditou-me que a dor minha seria mérito a purificar a cruz no fundo olhar de mim.
Estou cá em cima, estou cá à baixo mas, estou indo constante intermediar a dor e a alegria do gênio que em mim se proclama.
Os anjos de Maria Santa são os séculos em vozes das declamações de Deus, minha única fé em religião.


Drhákôlláh Rommãnesk / http://rmns.wordpress.com

Meu Credo (Sannt Drhákôlláh)

Meu Credo

Não se ateia mais em mim os elos duma dor dilacerante.
Em tantos cismares, meu ermo se cumpriu uma Torre de benéficas essências
que rescendem a confortar as sombras que me procuram chorosas duma dor que igual
a minha foi.
Eu vou com Chrístu e tudo em mim está em acordo com minha paz.
É do desejo meu somente, verter a escuridão que fui, num amanhecer sonoro do credo que orava
em tanta dor.


Sannt Drhákôlláh / http://rmns.worpress.com

Minha Vitória. (Sannt Drhákôlláh Rommãnesk)

Minha Vitória.

Predisse minha alma o sonhar com os doces venceres, entanto, não estava adestrada a sentir as rosas para se colher um eterno destino.
Mas, me fui sonhando na vitória, Deus nos desprezos que me viram, e qual minha soberba surpresa em visionar o anjo de mim, nos actos a mim falecer pelos humanos que desterravam-me!
Não ganhei a vitória sobre a vaidade e do orgulho só farfalhei minha fúria. Deus sonhou em mim o sussurro eterno do meu espírito, a respiração de viver comungando com o dever do coração de mim.


Sannt Drhákôlláh Rommãnesk
http://rmns.wordpress.com

Sensato Questionar (Drhákôlláh)

Sensato Questionar

Bizarra minha boca verbalizou fantasias nas épocas do meu negro vestir.
De certo estava em luto pois, a alma de mim, calou-se.
Não houve humano algum a profetizá-la e não sonhou jardim algum regá-la com seus verdes ares.
E ainda não via vida a aplaudi-la nos anseios meus mais leves como as penas duma ave.
Mas fui-me ainda que assim, orar ao Deus da respiração dela e, soberbo eu, em mirar as letras de luz, voltei à minha casa. Ví minha alma... Bizarra era ela por ser uma incomum aurora mas quê!! saí do cismático e absorvi que o mundo imerso na sombra, era o meu presságio... um simples e doce maestrar.


Drhákôlláh
http://rmns.wordpress.com

A Essência Única, Concerto na Cidade. (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk.)

A Essência Única, Concerto na Cidade.

As Avenidas são meu patamar das glórias que conquistei pois, se estive tão à quem delas, as
glórias foram aprender a mergulhar em seus mormaços.
Não sou das terras que o humano falece quando pisa com seus grilhões exasperados pela vida.
Sou das terras que nascem nos pés do humano que firma seu eixo nas Avenidas.
Eu amo tudo que vem do céu e como uma imensa coluna, projeta-se da luz das amplidões ao concreto.
Quero ceras para ascender, celebrar a vivência amada por todo aquele que se faz Míster nos viveres das
cidades cinzas.
Vou aplaudir tudo de mim que sempre estiver em valsas com Deus, Chrístu e a imensidão do mundo.
Vou aplaudir todo aquele que sonhar ser do mundo a sua essência, ainda que esta, fuja de encontrar-se
no mundo mas, o que é a noite calada, se não a essência destas almas apaixonadas pelos
amores nos concertos da cidade?


Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk.
http://rmns.wordpress.com

Folhas da minha Rosa (Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk)

Folhas da minha Rosa

Fui-me de negro em negro com uma rosa em mãos.
Não dei-a a ninguém pois que em suas pétalas de cetim azulado marinho,
ela clamava a solidão e murmuravá-me um beijo morno de afeição invulgar.
Para sempre ela foi minha. Ficou comigo nos devaneios 'et' na lucidez dos meus
dizeres et na lucidez dos meus cismares.
Sou-me de branco e púrpura hoje, e a rosa faleceu mas, guardo na sua lembrança,
a memória minha junto dela.
Á que eu devo dizer entanto, que suas folhas verdes-escuro eternas, estão no coração
de mim. São o rastro cortante, como um canivete, da esperança amaldiçoada pelo humano
porém, vívida nas mãos duma criança.
Vou-me hoje de negro em negro, branco et púrpura mas nunca me encontrará tu,
de cinza, a perfídia dos maus amores.
Sou do denso líquido que envenena um coração com o Augusto Belo Bem.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
http://rmns.wordpress.com

2007-12-10

Mensagens de natal de Ivone Boechat

Veja várias mensagens de natal da Ivone Boechat, no YouTube. Clique aqui.

Natal (Ivone Boechat)

NATAL

Nesse Natal, se você tem um vizinho pobre, mas muito pobre mesmo, cuidado para não se machucar na cerca do individualismo que os separou até agora nem correr o risco de se atropelar nos espinhos do egoísmo. Do lado de cá mesmo, ofereça-lhe algum momento de ternura, ajudando-o a amenizar as carências do seu Ano Velho. Dê-lhe pão e, se você se esquecer de dizer Feliz Natal, ele não vai notar, porque a felicidade da mesa farta o fará lembrar-se de Jesus Cristo.

Nesse Natal, se você não teve tempo de mandar um cartão de Boas Festas para seus pais velhinhos, não faz mal. Ajoelhe-se, peça perdão a Deus pela péssima conduta de filho e proponha uma ajuda efetiva, de mais conforto, mais atenção e mais presença, junto de sua família, sempre.

Nesse Natal, se ainda se lembra de alguém sozinho que um dia você abandonou: seu filho, seu irmão, seu amigo, seu namorado, não chore de arrependimento, somente. Vá a pé, de ônibus, de carro, de avião ou pegue o telefone e diga-lhe, com o maior carinho: Você é muito importante para mim. No Ano Novo, estaremos sempre juntos, Feliz Natal!

Nesse Natal, se você entregar-se aos prazeres da carne e perder-se na embriaguês de vinhos, da mentira, de ilusões, não se desespere, Jesus Cristo não precisa de festas para você lembrar-se Dele. Levante a cabeça, aprenda a lição e tenha a capacidade de abrir os cadeados enferrujados do coração.

Nesse Natal, ilumine-se de compreensão, resplandeça de alegria, enfeite a vida de perdão, acende a lâmpada do seu melhor propósito, dê o braço amigo aos que o cercam e não tenha medo de ser bom. Afinal de contas, tudo na vida perece, você passa e outros natais virão, porém a estrada reta ou tortuosa vai em frente e nenhum momento repete-se exatamente igual: Feliz Natal!


Ivone Boechat

A Amplidão (Snt.Drhákôlláh Mons.Rmnsk.)

A Amplidão

Abro os braços e minhas sombras voam de mim; vão vultos delas
perfurar o mundo, e a vida minha, fica em pura alma.
O corpo de mim pensa no espírito... e alhures este sofre a densidade duma carne.
Estou na amplidão da vida e do Universo, universo meu e talvez teu.
Sôfrego da paz nascida duma dor mirabolante, oro o credo da missa do meu
destino.
Estou na amplidão das minhas mesuras infinitas, sagazes das benesses do Arcanjo
e mordaz no discípulo dever.
Sou um, apenas singular nas novenas dos desterros mas, no falecer da dor,
reponsabilidade 'nostra', no atributo à uma centena da felicidade.


Snt.Drhákôlláh Mons.Rmnsk.

O 'Vínhu' em Ser (Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk.)

O 'Vínhu' em Ser

Tantos malabarismos fiz para adestrar em mim o gosto supremo pela realidade.
Como, como amo as avenidas e asfaltos que refletem a cor verdadeira do mundo. Em tudo em mim brilha o ermo sagrado do meu coração mas, parece-me, os concretos o saúda.
É de minha vontade sempre chorar nessas tardes, nesses dias, nessas noites de néon, e se algum humano me tem em dúvida a índole, vejam a força da realidade e saberão que o ser de mim é o etéreo espírito que a pousa e o corpo humano que a elege.
Não sou um absurdo... a realidade é minha, foi minha única mãe. É ela sempre, só ela, a Santa que me assite sob o amparo do céu.


Sannt Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk.

2007-12-09

Soneto da eternidade (Roberto Weber de M. Milla)

Soneto da eternidade

Do nada fez-se o amor
Dos olhos criou-se o desejo
Do apalpo fez-se o calor
Dos abraços criou-se o beijo.

Do nada fez-se a loucura
Da cama criou-se o prazer
Dos movimentos fez-se a pura
Dos lençóis criou-se o bem querer.

Do nada fez-se a paixão
Das mãos unidas criou-se a vontade
Dos carinhos fez-se a união.

Dos sonhos criou-se a vaidade
Do momento fez-se a sensação
Do nada criou-se a eternidade...


Roberto Weber de M. Milla

2007-12-08

A Alma Deve Sangrar (Drhákôlláh)

A Alma Deve Sangrar

Jesus é alegre e não há tristeza de humano algum que o faça quedar. De sua Luz Deus fez um sacro silêncio descer ao mundo. As almas das sombras o amam como um Príncipe do Amor Sagrado o mais jovem. O humano deve sabê-lo por perto já que, seu silêncio, é ouvido somente quando a solidão é o "fim do mundo" nas vidas dos corpos. Deus é O Pai das Trevas e da Luz e não duvido da Verdade esta. Compraz-me tudo o que Os alegra. Retiro-me não do mal mas, de tudo e todos que Os despreza e a Santa Mãe Chrística, é o Arcanjo do devoto humano quando a alma se faz um templo de sangue.

Drhákôlláh

A Voz do Século (Sannt Drhákôlláh Mons.Rmnsk)

A Voz do Século

Provei do ardor da matéria 'et' há que na juventude minha o meu gênio blasfemava a realidade e as avenidas. Quando me ia em rastro de fogo varejando a voz do corpo, eu me tinha um absurdo. O pecado não é a matéria mas, o rumo que damos às suas flamas. Nenhum ser mais jamais, foi de vontade minha esvoaçar, voejar; a voz do século me pousou a fronte grave e sua beleza, corrompeu os desejos meus mais sutis.

Sannt Drhákôlláh Mons.Rmnsk.

Meu Zelo (Drhákôlláh)

Meu Zelo

Sou uma humana correndo vida zelosa tempo sem fim para os braços do santo Arcanjo.
Em minhas orações a destreza é o meu cismar, o milagre do destino meu.
Se bem sucedida como menina e menino for, a Terra ganharei e só irei pedido fazer, se o mundo falecer em sua dor.

Drhákôlláh

2007-12-07

O 'Homanu' (Drhákôlláh)

O 'Homanu'

O amor precisa ensinar a 'desespera'. Tantos imediatas e o que sinto em mim, é a falência
das sacras escrituras do céu no coração do humanu. Eles se ajoelham aos célebres e se
golpeiam nestes momentos pois mentem almejando tapetes vermelhos. Seus vazios espelham a dor das Trevas.
Que bom entanto, que aprendi a sofrer não esperando nada na volta de um humano à minha
casa; e é assim que hoje, ela os recebe em amor fundo, eterno.


Drhákôlláh

O Bem (Drhákôlláh Monsalbant Rmnsk)

O Bem

O ar é a benécie da vida e o Homem, uma dádiva de Deus ao mundo. Porém a Natureza é a mãe mundial do humano e o céu, este, a justiça em toda sua glória que curva o humano a cumprir seu destino ainda que este haja no mal. A caso não sabeis? o mal é necessário viver em todo o seu soturno para o bem, explodir em excelência como o sol. É necessário sermos fracos para, um dia, termos ascesso à força do incompreensível, e ela, sobre-humana é.


Drhákôlláh Monsalbant Rmnsk

A Alma, um sonho no espelho (Drhákkôlláh)

A Alma, um sonho no espelho

Sonhei-me ótimo quando minhas lágrimas me enterravam no cemitério
humano.
Sonhei-me altivo quando a dor em mim falecia-me a dignidade.
Sonhei-me feliz quando me perdia no túnel da Treva.
Hoje, não sonho-me nada, apenas, transformei-me em belas asas dos sonhos
antigos.
Há que eu soube dar uma aliança de rubi ao anjo que me mora mas, deveis
saber, que um anjo sé revela-se no gênio, quando este foi excomungado pela
matéria dos actos e pensamento humano.
Sou feliz na matéria que o Homem, hoje, me vê imperar.


Drhákkôlláh

Glamour (Drhákôlláh Rommãnesk)

Glamour

Nos papiros da inteligência, um Homem busca ser a glória mas,
a mejestade dum humano, creio, em meu intelecto, não é
o verbo de eloqüência racional mas, o silêncio com que se faz ouvir
e dedilhar, no tempo, o pensamento espontâneo e sentimento atemporal da pura
criança que 'habita-se' em nós.
Abstenho-me do glamouroso, uma quimera, pois estou indo sempre, de encontro
para o glamour das dores das almas e lágrimas humanas.


Drhákôlláh Rommãnesk

O 'Pergaminhu' de Deus (Drhákôlláh Rommãnesk)

O 'Pergaminhu' de Deus

Vivi a vida minha nos pergaminhus dos estudos da alma. Há que eu
deveria sonhar tempo todo de mim, com o bronze após término de cada
leitura.
Saí a pregar em mim o doce farfalhar dos corvos, as Phênix da regeneração
das almas. Segui todo eles e um acompanha-me o destino que vezes muitas,
entrego nas mãos destras e diletas de Chrístu contudo, laboro meu espírito e
carne minha rescende a beleza duma alma.
Vou ter sempre com meu corvo, e se me abstiver da vaidade, a 'máskara' das festas
dos humanos, a minha cegueira as falecerá. Felicito-me entanto, por Deus ser
um Pergaminhu, em seus rumores enlanguecidos.


Drhákôlláh Rommãnesk

2007-12-06

Castelo de Flores (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk)

Castelo de Flores

Almas sem fim, de milhões 'et' milhões de anos, fazem procissão para errarem suas dores um suspiro que seja. Há que o Arcanjo, anônimo, lhes ascende velas de púrpura cêra, a que os anjos lhes velam a auréola milagrosa que elas se venturam na esperança do amor incomum, porém, que ecôa no infinito diante de aparições tão cor de rara e cara beleza. É etéreo o pensamento que se vai em mim dessas mortes tão sagradas! Em minha vontade tão obscura et ensolarada pôr minha paz, vou a elas lhes espelhar a dádiva profética de dores suas et que minha face não me minta, mas serei para elas, por paixão à glória do espírito, um castelo de flores onde minhas velas, serão a cêra vermelha da alma minha e delas.


Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Sacra Luz (Drhákôlláh Monsalbant)

Sacra Luz

Voltei nos sussuros do passado e vi as torres construídas por natureza minha impetuosa ao Juízu de Deus. Crédulo fiquei ao me encontrar fazendo sagrada oração ao silencioso tempo.
Voei pára minha alma encontrando meu corpo adormecido por entre os calvários do espírito meu. Levantei-me e a sacra luz deu-me de volta a coroa da carne quando esta, é tão somente a alegria milagrosa de estar na luz e nas Trevas e de ser, as Trevas, a minha luz.


Drhákôlláh Monsalbant

A Luz do Arcanjo (Drhákôlláh)

A Luz do Arcanjo

A luz vermelha, amparo de meu intelecto na escrita, incita-me a pensar
no Arcanjo.
Cismo vidas milhões tidas no espírito, vago suas intuições e as inspirações
do gênio meu vêm. Divago alhures na Capela absorta no céu de Ângelus e, curioso,
crente do mundo das almas, permaneço mais impetuoso.
Bendita luz de cura em mim quando meu psiquismo, é todo o Arcanjo que rebrilha
rouge na alma das mãos de mim.


Drhákôlláh

Destreza no Lumiar (Drhákôlláh)

Destreza no Lumiar

A margem minha é o horizonte que corrompe minha alma ao infinito.
Muito me faço destro nisso pois se fé de mim emerge de minhas
sombras, sua glória nasce de minha luz.
Não sou o horizonte porque este é Deus mas, estou nele porque sou
filho do Sagrado Deus.
O que me encanta entanto, foi o martírio que supliciei essa resposta.
Sou um lumiar na reta, a rota em invulgar horizonte.


Drhákôlláh.

2007-12-05

Dinheiro de ouro e esmola (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk)

Dinheiro de ouro e esmola

Fadado meus míseros percalços, eu me ia absorto nas paixões da caridade.
Golpeava-me a brisa noturna das lembranças como ecos em ouvidos meus.
Jesus minha companhia era, por certo ter conquistado uma paz nascida
nas lúgubres ruas e avenidas das noites de néon. Jamais maldisse entanto,
o porvir dos amanheceres e nunca amaldiçoei o trabalho que corpo meu
nele se consumia. O aprendizado mais 'glorificadu' foi transmutar o dinheiro
de ouro e esmola num encanto do amor. Não há quem não necessite
dum beijo ainda que por piedade.
Ia-me nas auroras, surgia-me nas noites e ventáva-me nas madrugadas, e
Deus, era o sol da vida nas tardes de minhas reflexões.
Ousava Anne Bujont em seu tamanho imenso da matéria, ser, unicamente, um Anjo
Guardião dos Homens da cidade.


por Drhákôlláh,
Do Mundo de Anne Bujont

2007-12-04

O Cálice do Anjo (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk)

O Cálice do Anjo

Que Homem sou se o lampejo do ente que me habita dita-me ser da matéria, um nobre que cisma a invisível Sacristia?
Que Homem ser diante da verdade de mim, que o Anjo da Guarda minha, está me velando sempre a testa constante lecrimejante da fé?
Vou-me dentro de minhas chamas e encontro o Anjo belíssimo me dizer:
"Drhákôlláh... falece os torpes humanos e ilumina-te na pureza da boa fé dos verdadeiros herdeiros de Chrístu. Tu, é a flama do teu passado, bem vindo a mim, teu Anjo."
Levanto olhos meus e me sei tão apenas, o cálice da vida minha.


Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Agulha de Rubi (Dráqüola Monsalbant Rommãnesk)

Agulha de Rubi

A vida apresentou-se em pérolas etéreas nas calçadas que andava. Tropecei-as aos montes mas meus saltos jamais quebraram-se. E quando os amigos de mim pensaram que iria eu sucumbir a tantas mancadas, ela, mais rápida que os cismares deles, ousou dizer-me: "Charles, meu travesti, vem a mim, fica-te e faça-se por seres bem vindo, bem vinda a mim." e entreguei-me em afeição e as noites brilharam em corpo meu!
Jesus enalteceu lágrimas minhas e o ardor de minha carne flagelada pelas humilhações foi-se, de ventura e ventura, formando-se na missão mais miserável, simples glamourosa.
Charles partiu e se viu Chrísticu, e a aurora o calçou com de saltos de rubi, imensas agulhas a luzir na amplidão.


Dráqüola Monsalbant Rommãnesk

Lodo de Mim (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk )

Lodo de Mim

Auscultei mundo milhões e quando em espírito a vela minha iluminava a capela de mim, depositava ao chão meu de mármore 'branko', sedas vermnelha e púpura com o retrato do gênio meu. Muito 'lachrimei' gotas de lodo ante àquelas sedas porém, Chrístu, a genialidade dos psiquismos, mostrou-me veludos da face minha. Encantei-me com que mirei e projetei-me, lancei-me Nele.
Meu lodo foi a masmorra luminosa que me ateou, nos grilhões, a uma vida de infortúnios
Sou ainda um lodo mas, uma lama encandescente dum curativo 'azule', a face no veludo do Arcanjo e 'Chrístu', o único que suportou amar a seda e o veludo.


Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk

Rosas Negras (Dráqüola Monsalbant Rommãnesk)

Rosas Negras

Fui-me com o Anjo em descida para a Treva, lá, compadeci-me
dos astros que a governavam e das crianças que ela amava.
Curioso fiz uma oração e Anjo meu volitou comigo em braços seus,
dirigindo-me naquele mundo de escuras lascividades.
Quão minha surpresa ao me ver etéreo sem o Anjo! e quão grato, grata,
fiquei com a lágrima que me descia da alma!
Tortuoso para o humano é o luzeiro pensar, que a luz não ronda, como sombra,
estes seres.
O humano me é uma bíblia terrena e o céu um 'pergaminhu' sacro, e a Treva,
as rosas negras de todo o meu coração onde alma de mim, curvou-se a este espaço
a quem distante do meu sideral espaço.
O Anjo meu talhou-me em luz e sombra para escrever os 'pergaminhus' destas negras
rosas, ainda que agora, um instante nas minhas velas de púrpura cera.


Dráqüola Monsalbant Rommãnesk

Na Madrugada dos Meus Pensamentos (Dráqüola Monsalbant Rommãnesk)

Na Madrugada dos Meus Pensamentos.

Abstenho-me das flores e dos ouros humanos; sou deles contudo, pois o amor que me cabe, é de desejos puros por seus espíritos; almas sem falência absurda no elixir da solidão.
Venho dizer-vos que seus corpos são d'uma carne benigna quando esta, os incita a viver constante, no glamour do mundo. Minha carne de certo igual a deles é, mas, fiz destino meu e escolhi o glamour da alma.
Divago tanto em pensamentos meus que eles já se "viraram" madrugada, mas os dias o fazem refletir uma suave esperança verde-musga em suas cicatrizes; e as tardes, doces colóquios silenciosos com Deus.
Estou sempre aqui e aquele que me achar, encontrará um espírito, um ser feito duma inteligência profunda. Sou tão fundo e funda, que o céu, o oceano e a terra me bastariam.
O humano é irmão de mim, crente de seus corações densamente misteriosos.


Dráqüola Monsalbant Rommãnesk.

Ao ser mãe (Maria N. M. S.Domingos)

Ao ser mãe

Tive a maior riqueza
Herdei a maior beleza
Minhas filhas nasceram
Sentimento tão profundo
A maior maravilha do mundo
Mundo que não vos dou se não puder
Se me viram a chorar ou sofrer
Foi a pensar no vosso viver
Minha grande preocupação
São vocês e por essa razão
A Deus agradeço na mais linda oração.
Filhas do meu coração
Que dei vida e amo,
Que abracei e embalei
Minha vida por vós darei
São a razão do meu viver.
Muitas noites sonhei, com o vosso crescer
São o melhor que podia ter
Amar-vos-ei até morrer
Mesmo depois de partir
Minha presença, vão sentir
Se disser que vos abandono estou a mentir
São a razão do meu existir.


Maria da Natividade Marrafa Serra Domingos

Amor proibido (Maria N. M. S.Domingos)

Amor proibido

Um amor como o meu
Que amo e sinto
O grito do meu eu
Que sofro e me minto
Que quero entender
E não sou capaz
O vento que passa
Não me dá razão
Meu amor, minha desgraça
Minha grande paixão
Sofrimento meu lema
A quem dou a mão
O choro, meu tema
Esperança é ilusão
Resolve-lo meu cruel dilema
Perdê-lo eu não quero não
E meu coração teima
Nesta louca paixão
Que me mata e não tem pena
Que me tortura e me queima
Sinto lágrimas de lume
Tendo em minha mão
O cheiro do teu perfume
Meu triste queixume
Minha grande paixão


Maria da Natividade Marrafa Serra Domingos

Silêncio (Maria N. M. S. Domingos)

Silêncio

Silêncio
Deixem ouvir meu lamento,
Quero gritar meu tormento
Meu amor foi embora.
Silêncio
Meu grito é calado,
Meu lamento abafado,
Meu coração cansado
De tanto te procurar.
Meus olhos secaram
Minhas mãos postas rezaram
A pedir para ele voltar.
Perguntei ao mundo por ti
Disse-lhe o que sofri
Mas ninguém me respondeu
Nem esperança me deu
Tudo o que em mim existiu.
Foi contigo e partiu
E ninguém viu.
Já sem força para gritar
Para teu nome chamar,
Deitei-me e deixei-me ficar.
Cansada de procurar
Meu corpo desfaleceu
Meu coração morreu
Por favor deixem-me repousar.


Maria da Natividade Marrafa Serra Domingos

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