Lodo de Mim
Auscultei mundo milhões e quando em espírito a vela minha iluminava a capela de mim, depositava ao chão meu de mármore 'branko', sedas vermnelha e púpura com o retrato do gênio meu. Muito 'lachrimei' gotas de lodo ante àquelas sedas porém, Chrístu, a genialidade dos psiquismos, mostrou-me veludos da face minha. Encantei-me com que mirei e projetei-me, lancei-me Nele.
Meu lodo foi a masmorra luminosa que me ateou, nos grilhões, a uma vida de infortúnios
Sou ainda um lodo mas, uma lama encandescente dum curativo 'azule', a face no veludo do Arcanjo e 'Chrístu', o único que suportou amar a seda e o veludo.
Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk
2007-12-04
Lodo de Mim (Drhákôlláh Monsalbant Rommãnesk )
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