Um Veludo Em Negro e Roxo / Drákulla
Saí ilesa das tormentas dos Homens esparramando pelas ruelas,
herbários "perfumes" de seda.
Há quem disse ser eu um fim do mundo. Mas houve quem disse ter sido
eu, o lampião nas solidões.
Vou em paz sempre contudo, pelos roxos ares da minha inteligência.
Pela negra paz que me rege nas insanidades.
Estou nos Homens hoje, somente, quando na minha ausência, a minha imagem
lhes vem fantasiosa de gelo e fogo; de velas e sombras; de aurora e sol.
2008-01-16
Um Veludo Em Negro e Roxo
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