Um Corpo de Veludo / Drákulla Rommãnesk Dark'ni
Fortaleci minhas negras rosas, cálidas diante das tardes benignas à solidão, a não chorar pelo, muitas vezes, diabóliku humano.
Mas... suas pétalas de negro pensar, cismou na coerência desta minha dor e, o que vi, foram Homens em febres pelo Amor.
Ainda assim permaneceram elas, rosas de veludo negro, no entanto, sempre, lacrimosas nas lufadas mornas deste império, o humano.
Sou da vida hoje e sou do mundo pelo amor que aprendi a voltar sempre, a estes meus irmãos.
Sou contudo ainda rosa negra no alegre silêncio por tê-los vencido graças, às heranças de minhas orações.
2008-01-08
Um Corpo de Veludo
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