Esquecimento Perpétuo / Drákulla Rommãnesk Dark'ni
No misterioso ruminar, longe, muito longe de antiga melancolia, roguei asas ser de perpétua bonança às realidades que me assistiam.
Fui-me vagar nas imensidões dos Infernos alhures dum tempo onde o Homem não pensava ainda em nascer. Lá me fiz prata de velhice e uma sina branda cumpri a mim.
Que diria eu ser agora do vento, um século que o Homem não sonhou...
Mas, que preciosidade eu ser um sonho, do Homem, a despedida que torço ele esquecer.
2008-01-08
Esquecimento Perpétuo
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