O Limiar Dos Olhos Meus / Rumena
Transmuto meu sangue na alma minha que cresce em vertigens, para o Alto.
Estou entregue a este céu pois que decaio nas terras, sem sonolência alguma com o espírito confundido, numa Treva de dourado sol.
Tanta estranheza assim, há que se notar entanto, sóis nas reflexões de mim.
Não sou gladiadora antes, um escudo repleto de flores e, que ele não me mente jamais, ser eu coroa de fé no limiar entre a escuridão e o amanhecer.
2008-01-22
O Limiar Dos Olhos Meus
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