Estrelas / Rumena Damienne
Quanto de mim dei às terras e em meu pés, o vento me fazia alma grave por respeito à vida.
Farfalhava em meus pensares estrelas de raro brilho a adestrar meu corpo do perigo das rosas em espinhos.
Mas, gravei-me no céu de mim e as estelares em alma minha, tranformaram-se em carmim.
Sou em carne hoje estrelas de prata entanto, as carmins, só manifestam-se às leis humanas mistificadas de onipotentes desvarios.
2008-01-25
Estrelas
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