Estrela Negra / Drákulla Rommãnesk Dark'ni
Pasmo diante do comum pois que vejo-o adornar os aplausos fáceis da matéria.
Não pasmo contudo, diante daquele amor que se anônima nas vestes maltrapilhas envernizadas pela miséria.
Minha sombra diz-me:
"Drákulla... faz-te calada ante ao mundo que um dia te abominou e não deves tu, saber qual qual foi esta excomungação. Mas, Drákulla, anima-te na alma que o corpo te aureola e faz de mim, tua sombra, o século que te amou e amedronta, por justa razão, este tempo do Homem."
Vou tão feliz e a paz me habita intensa e em fúria mansa.
Minha vinheda, certifico-me, é só eu, Christu e Deus. A Chrística Maria, a Mãe que limpa meu sangue que se esvai sobre minha matéria nos dias todos.
2008-01-09
Estrela Negra
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