Um Fogo Na Vaidade / Rumena Damienne Drácor
Sei-me tão crente do meu sol, que o poente
desvenda-se pelo amor na noite eu mergulhar.
Seria de mim ser encantada quando nos mistérios
das peleções minhas, doce, murmuro cemitério de
luz em mim.
Quanto ardor no meu vagar, jamais fria ser, o invisível
sussurrar às minhas novenas em altar eu erguer.
Vou com todos os meus bens e os meus males ainda
assim, descompassam nas terras por serem eles, he-
rança imediata da falsidade eu lançar fogo.
2008-01-31
Um Fogo Na Vaidade
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