Reis / Rumena Damienne
Vivo em paz minha singularidade se manisfestar ainda que em meio das "mortes" humanas.
Meu ser já, imaculado dessas sortes, faz-se um murmurar num bendito canto sacro se adornar.
Quero estar sempre neste altar o mundo, se quer desejar ver para pestanejar.
Um mundo autêntico, é a depravação degenerada dos reis, mais absurdos em razão.
2008-02-04
Reis
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