Profana Infância / Rumena
Tudo me crê um dia eu jamais fenecer, ante os charcos de mãos, que mal lavram as terras.
Tudo creio do céu ser escuridão, por luz vingar sempre esclarecê-las.
Em tudo não creio quando estes cismares são, nas bocas de carne, indiferença inocente, duma infância que não se soube sofrer.
2008-02-01
Profana Infância
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Publique gratuitamente seus textos nesse site! Saiba mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário