A Justiça Em Matiz / Rumena
Volito em ares mim o céu interno que me habita.
Seu manto emerge em razões atemporais e me vôo atravessando a escuridão para casá-la numa luz intrusa de paz.
Caio às terras e me sei sempre, uma justa Imperatriz.
O início do fim em relâmpagos de escarlate matiz.
2008-02-08
A Justiça Em Matiz
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