Feita de Ar / Ana Damienne
Sou do ar em agusto destino que saboreio em sua alvura, por suas ruas eu andar.
Ando sem ar nestas horas mas, a respiração da sombra e da luz, recaem sobre mim como familiar atmosfera senhoril.
Vivo dos ares. Minhas benécies em fogo sideral, pro meu fim ser a mim, a luz da Morte e da Vida, eu ter vivido com autônomo outono juvenil.
2008-02-14
Feita de Ar
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