Máskaras / Rumena Damienne
Bendisse sempre minhas escuridões e, a luz, foi o mundo que elas conquistaram.
Maldisse sempre as máskaras que no mundo se inter-punham e, as escuridões, foram a luz que elas não quiseram ver.
É natural em mim hoje, verbalizar pro inaudito, o "diabo" que se insufla lerdo nele.
2008-02-02
Máskaras
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