Alvos Corpos / Rumena Damienne
Galgo montanhas escarpadas e o firmamento me assiste repleto de flores em chuva.
Colho suas pétalas e dou às sombras a suavidade de seus veludos.
Galgo sempre eu mesma pois se é correto tentar ser, veludo e firmamento em um só ser.
É aí, que o mundo constante me soa, um futuro em tempestade e, é aí, que as terras sempre se pintam, poentes... a pureza humana.
2008-02-02
Alvos Corpos
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