Pássaro Sagrado / Ana Damienne
Não proclamei injúrias à vida. Disse a ela a ser a pérola da alma minha.
Vivi-a rodeada de mundo mas, o céu espacial, vigorou-me o corpo e a amei uma vez mais em centenas dantes já, idolatrada.
Sou dela a sombra bendita que refresca dores inauditas.
É ela de mim, o sol invulgar que se revela na acuidade do espírito meu, um Pássaro Sagrado.
2008-02-14
Pássaro Sagrado
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