Pés de Bronze / Ana D.
Vou anil cheirando à rosas rever o poente ainda que em olhos meus, reflita apatia na infância que me consumia submersa, em isolada dor.
Que este poente então, de mim não se foi e não se afogou!
Intacto permaneceu transformando-me em rosa rósea de azul anoitecer.
Sou uma infância ainda somente, isolada das dores que não mais me necessito ter.
Mas cresci vindoura governante, o meu destino ter feito com bronze nos pés.
Hoje sei jamais ser ele, a imitação esperada dum passado construído, em pés com barro.
2008-03-05
Pés de Bronze
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