Brumas / by Ana Flávia Demienn
Ao rei dos céus segredei o anjo de mim, eterno voar.
Honrou sua coroa em cabelos meus, e plainei como um corvo nas terras pelos endiabrados tempos de negros agouros.
Reencontrei-me com o rei e lhe honrei a coroa inpregnada de corvos que por ele, marcharam sem vida de orgulho e vaidade, reverenciar nas terras, imersas em brumas de trevas.
2008-03-22
Brumas
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