LEMBRANÇAS
Cida Mota
Há tanto tempo, numa velha casa de assoalho,
Num sítio pequeno e bem cuidado,
De pastos verdes e águas claras,
De cerrado florido e árvores frondosas,
Lá, onde existia, o mais amarelo dos ipês.
A luz da noite era a lamparina,
As histórias, de assombração,
Era um tempo de sonhos,
De crenças e imaginação,
Lá, onde a natureza brincava.
Éramos seis naquela velha casa de assoalho,
Lá, onde a lua, era a mais linda do lugar,
Lá, onde existia encanto e prazer,
Lá, onde a felicidade fez morada,
Lá, onde existia, o mais amarelo dos ipês.
2007-11-28
Lembranças (Cida Mota)
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