Num prédio nobre
Onde a vida era a incógnita ao redor
Um momento de abertura
Nas cores da antigüidade
Que se tornava o presente na memória
Num quadro artístico da infância
Jogado nas tintas negras da história
Vi laços de minha origem
Angústia e lembrança
Se misturaram na concretude lágrima.
O percurso além da vontade
ahhh ...história?
Era apenas a repressora dos sonhos.
Agora,
Cores antigas e novas
Conversaram com minha história
Dialogaram com os sonhos.
A visão do antigo e novo
Era meu real perdido
A expressão de um antigo e novo ser
O encontro dúbio de meu resgate
Contrastes da vida
Que libertaram minha face
Numa identidade revelada
Quando vi em choro
a arte na lágrima das cores.
Fabiane Linhares
2008-10-03
O choro e a arte
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