Do Vento, As Rosas da Minha Tarde / by ana arc
Fui me alegrar nas noites, o vento me ventar
brando em seu furor de tempestade.
Mas não me fiz alarde, ele ser de mim, anjo
em majestade.
Que alegria infinda quando na simplicidade,
encontrei rosas alvas, alarde sem fazer, de suas
luzes quando nas sombras, se escondem só para a dor
espreitar em seus amores!
O vento me escreveu na tarde, eu nas suas asas,
ser tarde que sempre nasce, no jardim das
rosas que não ostentam suas pérolas, às sombras
que precisam delas.
2008-05-28
Do Vento, As Rosas da Minha Tarde
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