Saudade distante
Cadê o amor que iluminava meu coração?
Fazendo o caminho ser mais claro a minha frente
Trazendo luz para onde então só haviam trevas
Escuridão sombria proveniente da solidão
Eis que surgiu em todo seu esplendor
Aquele amor caloroso atiçando a vontade
Clareando a mente e enobrecendo os pensamentos
Em idéias e atos de carinho e doçura
Breve foi o tempo da felicidade
Da qual não esqueço e lhe sou grato
Porém, dolorosa foi a queda
Cuja dor até hoje se faz presente
Mente e alma seguiram em diante
Hoje já não estou sozinho
Embora aquela saudade tenha virado uma mancha
E que se eterniza em dor e mágoa
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Vitor Coelho (coelhovitor@gmail.com)
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